tag:blogger.com,1999:blog-3390553744033109182024-03-05T01:46:36.178-08:00I limonada escolaJuninho Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/05043538713433673854noreply@blogger.comBlogger43125tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-35047466063323489902011-05-07T02:38:00.000-07:002011-05-07T02:38:30.422-07:00mol<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">O <span class="no-conversion"><b>mol</b> <sup>(português brasileiro)</sup> ou <b>a mole</b> <sup>(português europeu)</sup></span> é o nome da unidade de base do Sistema Internacional de Unidades (SI) para a grandeza <span class="no-conversion"><b>quantidade de matéria</b> <sup>(português brasileiro)</sup> ou <b>quantidade de substância</b> <sup>(português europeu)</sup></span> (símbolo: <b>mol</b>). É uma das sete unidades de base do Sistema Internacional de Unidades, muito utilizada na Química. O seu uso é comum para simplificar representações de proporções químicas e no cálculo de concentração de susbtâncias.<br />
A unidade mol é muitas vezes comparada à "dúzia", pois ambas são adimensionais (sem unidades) e são utilizadas para descrever quantidades. Porém, o uso do mol mostra-se adequado somente para descrever quantidades de entidades elementares (átomos, moléculas, íons, elétrons, outras partículas, ou grupos específicos de tais partículas).</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-4494616671254424442011-04-18T15:03:00.000-07:002011-04-18T15:03:19.988-07:00Literatura Medieval<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><a href="http://www4.ujaen.es/%7Ejjmartin/_borders/cantigas.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="158" src="http://www4.ujaen.es/%7Ejjmartin/_borders/cantigas.jpg" width="200" /></a>A <b>literatura medieval</b> é um tema vasto, abrangendo essencialmente todas as obras escritas disponíveis na Europa e além durante a Idade Média (abrangendo o milênio que vai da queda do Império Romano em cerca de 500, até o início da Renascença florentina em fins do século XV. A literatura desta época era composta de escritos religiosos bem como de obras seculares. Da mesma forma que a literatura moderna, é um complexo e rico campo de estudo que vai do totalmente sagrado ao exuberantemente profano, passando por todos os pontos intermediários. Por causa da vasta extensão de tempo e espaço é difícil falar em termos gerais sem simplificar em demasia e assim, a literatura é melhor caracterizada por seu lugar de origem e/ou linguagem, bem como por seu gênero.<br />
Visto que o latim era o idioma usado pela Igreja Católica Romana, a qual dominava a Europa Ocidental e Central, e visto que a Igreja era virtualmente a única fonte de educação, o latim era uma língua comum para os escritos medievais, mesmo em certas partes da Europa que nunca foram romanizadas. Todavia, na Europa Oriental, a influência do Império Romano do Oriente e da Igreja Ortodoxa tornaram o grego e o eslavo eclesiástico as línguas escritas dominantes.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.kalipedia.com/kalipediamedia/lenguayliteratura/media/200704/18/literaturauniversal/20070418klplylliu_1.Ges.SCO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="http://www.kalipedia.com/kalipediamedia/lenguayliteratura/media/200704/18/literaturauniversal/20070418klplylliu_1.Ges.SCO.jpg" width="320" /></a></div><br />
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</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-20148240051855313432011-04-18T14:55:00.000-07:002011-04-18T14:55:33.995-07:00Breve história de Monteiro Lobato<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.nosrevista.com.br/wp-content/uploads/2011/03/monteirolobato.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.nosrevista.com.br/wp-content/uploads/2011/03/monteirolobato.jpg" width="304" /></a></div><br />
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<b>José Bento Renato Monteiro Lobato</b> (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948) foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel ("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, <i>O Presidente Negro</i>, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se <i>Reinações de Narizinho</i> (1931), <i>Caçadas de Pedrinho</i> (1933) e <i>O Picapau Amarelo</i> (1939).<br />
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Criado em um sítio, Monteiro Lobato foi alfabetizado pela mãe Olímpia Augusta Lobato e depois por um professor particular. Aos sete anos, entrou em um colégio. Nessa idade descobrira os livros de seu avô materno, o Visconde de Tremembé, dono de uma biblioteca imensa no interior da casa. Leu tudo o que havia para crianças em língua portuguesa. Nos primeiros anos de estudante já escrevia pequenos contos para os jornaizinhos das escolas que frequentou.<br />
Aos onze anos, em 1893, foi transferido para o Colégio São João Evangelista. Ao receber como herança antecipada uma bengala do pai, que trazia gravada no castão as iniciais J.B.M.L., mudou seu nome de José Renato para José Bento, a fim de utilizá-la. No ano seguinte, os pais o presentearam com uma calça comprida, que usou bastante envergonhado. Em dezembro de 1896 foi para São Paulo e, em janeiro de 1897, prestou exames das matérias estudadas na cidade natal, mas foi reprovado no curso preparatório e retornou a Taubaté.<br />
Quando retornou ao Colégio Paulista, fez as suas primeiras incursões literárias como colaborador dos jornaizinhos "Pátria", "H2S" e "O Guarany", sob o pseudônimo de Josben e Nhô Dito. Passou a colecionar avidamente textos e recortes que o interessavam, e lia bastante. Em dezembro prestou novamente os exames para o curso preparatório e foi aprovado. Escreveu minuciosas cartas à família, descrevendo a cidade de São Paulo. Colaborou com "O Patriota" e "A Pátria". Então, se mudou de vez para São Paulo, e tornou-se estudante interno do Instituto Ciências e Letras.<br />
No ano seguinte, a 13 de junho de 1898, perdeu o pai, José Bento Marcondes Lobato, vítima de congestão pulmonar. Decidiu, pela primeira vez, participar das sessões do Grêmio Literário Álvares de Azevedo do Instituto Ciências e Letras. Sua mãe, vítima de uma depressão profunda, veio a falecer no dia 22 de junho de 1899.<br />
Tendo forte talento para o desenho, pois desde menino retrata a Fazenda Buquira, tornou-se desenhista e caricaturista(como fonte de renda) nessa época. Em busca de aproveitar as suas duas maiores paixões, decidiu ir para São Paulo após completar 17 anos.<br />
Seu sonho era a Faculdade de Belas-Artes, mas, por imposição do avô, que o tinha como um sucessor na administração de seus negócios, acabou ingressando na Faculdade do Largo de São Francisco para cursar Direito. Mesmo assim seguiu colaborando em diversas publicações estudantis e fundou, com os colegas de sua turma, a "Arcádia Acadêmica", em cuja sessão inaugural fez um discurso intitulado: <i>Ontem e Hoje</i>. Lobato, a essas alturas, já era elogiado por todos como um comentarista original e dono de um senso fino e sutil, de um "espírito à francesa" e de um "humor inglês" imbatível, que carregou pela vida afora. Dois anos depois, foi eleito presidente da Arcádia Acadêmica, e colaborou com o jornal "Onze de Agosto", onde escreveu artigos sobre teatro. De tais estudos surgiu, em 1903, o grupo O Cenáculo, fundado junto com Ricardo Gonçalves, Cândido Negreiros, Godofredo Rangel, Raul de Freitas, Tito Lívio Brasil, Lino Moreira e José Antônio Nogueira.<br />
Era anticonvencional por excelência, dizendo sempre o que pensava, agradasse ou não. Defendia a sua verdade com unhas e dentes, contra tudo e todos, quaisquer que fossem as consequências. Venceu um concurso de contos, sendo que o texto <i>Gens Ennuyeux</i> foi publicado no jornal "Onze de Agosto".<br />
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</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-38454672778308919392011-04-18T10:10:00.000-07:002011-04-18T10:11:03.974-07:002º aula de japonês<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="background-color: orange; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">こんにちは</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">、</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">私たち</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">は</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">番目のクラス</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">の</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">日本人</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">が</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">いる</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">。</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">今日</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">は</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">、あなた</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">に</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">広く使用されている</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">いくつか</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">の文章</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">をお見せ</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">方</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">の研究</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">のためにそれらを</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">訓練する</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">。</span></span></div><div style="background-color: orange; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: orange; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span>Kon'nichiwa, watashi-tachi wa ban-me no kurasu no nipponjin ga iru. Kyō wa, anata ni hiroku shiyō sa rete iru ikutsu ka no bunshō o o mise-kata no kenkyū no tame ni sorera o kunren suru.</div><div style="background-color: orange; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: orange; color: black;"> olá, estamos na segunda aula de japonês. Hoje vou mostrar para vocês algumas frases que são muito usadas, treinem elas para um melhor estudo. </div><div style="background-color: white; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: cyan; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">私があなた</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">が読めるように</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">さまざまな方法を</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">投稿しています</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">気づいて</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">ください。</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">それぞれの</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">色が</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">異なる</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">文</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">を</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">表しています。</span></span></div><div style="background-color: cyan; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: cyan; color: black;">Watashi ga anata ga yomeru yō ni samazamana hōhō o tōkō shite imasu kizuite kudasai. Sorezore no iro ga kotonaru bun o arawashite imasu.<span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="background-color: cyan; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span></div><div style="background-color: cyan; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
</span></span></div><div style="color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: cyan;">Se vocês perceberam eu estou postando jeitos diferentes para você ler. Cada cor representa uma frase diferente.</span></span></span></div><div style="color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: cyan;"></span></span></span><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: cyan;"> </span></span></span></div><div style="background-color: lime; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">の</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">を開始</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">してみましょう:</span></span></div><div style="background-color: lime; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: lime; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span>No o kaishi shite mimashou:</div><div style="background-color: lime; color: black;"><br />
</div><div style="color: black;"><span style="background-color: lime;">Vamos começar: </span></div><div style="color: black;"><span style="background-color: lime;"> </span></div><div style="background-color: magenta; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: magenta; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">こんにちは</span></span></div><div style="background-color: magenta; color: black;">Kon'nichiwa</div><div style="background-color: magenta; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">Oi</span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
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color: black;">Tenki no yoi hi</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #0b5394;">bom dia</span></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #0b5394;"> </span></span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #0b5394;"> </span></span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #0b5394;"> </span></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: #351c75;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">こんにちは</span></span></div><div style="background-color: #351c75; color: black;">Kon'nichiwa</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #351c75;">boa tarde</span></span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #351c75;"></span></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #351c75;"> </span></span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #351c75;"></span></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #351c75;"> </span></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: #ea9999;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">おやすみ</span></span></div><div style="background-color: #ea9999; color: black;">Oyasumi</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #ea9999;">boa noite</span></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #ea9999;"> </span></span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #ea9999;"> </span></span></span></div><div style="background-color: yellow; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">どのよう</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">に</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">ですか?</span></span></div><div style="background-color: yellow; color: black;">Dono yō nidesu ka?</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">como vai? </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #ea9999;"> </span></span></span></div><div style="background-color: lime; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">私</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">は</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">大丈夫だよ</span></span></div><div style="background-color: lime; color: black;">Watashi wa daijōbuda yo</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: lime;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">estou bem</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: lime;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: lime;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="background-color: orange; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">私</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">は</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">非常に</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">よく</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">いる</span></span></div><div style="background-color: orange; color: black;">Watashi wa hijō ni yoku iru</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">não estou muito bem </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="background-color: red; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">あなた</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">が</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">日本語を話す</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">?</span></span></div><div style="background-color: red; color: black;">Anata ga nihongo o hanasu?</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">você fala japonês? </span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="background-color: yellow; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">はい</span></span></div><div style="background-color: yellow; color: black;">Hai</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">sim</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: yellow;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="background-color: cyan; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">は</span></span></div><div style="background-color: cyan; color: black;">Wa</div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: cyan;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">não</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: cyan;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: cyan;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #ea9999;"> </span></span></span></div><div style="color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: cyan;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><span class="" id="result_box" lang="ja" style="background-color: #bf9000;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">さて</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">、</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">私は今、</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">研究</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">を</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">するために</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">、これら</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">のフレーズ</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">を</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">与える</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">と</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">思う</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">。</span><br />
<span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">あなたの</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">質問</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">を</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">投稿</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">して</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">助けが必要な場合</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">。</span></span></div><div style="background-color: #bf9000; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: #bf9000; color: black;">Sate, watashi wa kon, kenkyū o suru tame ni, korera no furēzu o ataeru to omou. Anata no shitsumon o tōkō shite tasuke ga hitsuyōna baai.</div><div style="background-color: #bf9000; color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><br />
<span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="color: black;"><span class="" id="result_box" lang="ja" style="background-color: #bf9000;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span><span style="background-color: #bf9000;">Pronto, acho que por enquanto essas frases dão para dar uma estudada.</span></div><div style="color: black;"><span style="background-color: #bf9000;">Se precisarem de ajuda postem sua dúvida.</span></div><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: red;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #ea9999;"> </span></span></span><br />
<span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja" style="background-color: orange;"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
</span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: #ea9999;"> </span></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-27122509288035130352011-04-17T20:57:00.000-07:002011-04-18T14:05:21.139-07:0030 dicas para ir bem numa redação<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">1. Deve-se evitar ao max. a utiliz. de abrev. etc.<br />
2. É desnecessário empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal pratica advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.<br />
3. Anule aliterações altamente abusivas.<br />
4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.<br />
5. Evite lugares-cumuns como o diabo foge da cruz.<br />
6. O uso de parênteses ( mesmo quando for relevante ) é desnecessário.<br />
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.<br />
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou? ...então valeu!<br />
9. "Porra", palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa "merda".<br />
10. Nunca generalize: generalizar é um grave erro em todas as situações.<br />
11. Evite repitir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto em que a palavra se encontra repetida.<br />
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: " Quem cita os outros não tem ideias próprias".<br />
13. Frases incompletas podem causar<br />
14. Não seja redundante, não é preciso dozer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou, por outras palavras, não repita a mesma ideia várias vezes.<br />
15. Seja mais ou menos especifico.<br />
16. Frases apenas com uma palavra? Jamais!<br />
17. A voz passiva deve ser evitada.<br />
18. Utilize a pontuação corretamente especialmente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido será que ninguém mais sabe usar ponto de interrogação<br />
19. Quem precisa de perguntas retóricas?<br />
20. Conforme recomenda a G.O.P. não use siglas desconhcidas.<br />
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.<br />
22. Evite mesóclices. Repita comigo: " mesóclises: evita-las-ei ! "<br />
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.<br />
24. Não abuse das exclamações! Nunca!!!!!!<br />
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão das ideias nelas contidas e, por conterem mais que uma ideia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, dessa forma, o pobre leitor a separa-la nos seus diversos componentes de forma a torna-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.<br />
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a lígúa portuguêza.<br />
27. Seja incisivo e coerente; ou não...<br />
28. Não fique escrevendo ( nem falando ) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambiguidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E, como vai estar lendo este texto, tenho certeza de que você vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar pensando em não estar falando dessa maneira.<br />
29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras... nada de mandar esse trem... vixi...entendeu, bichinho?<br />
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque se não ninguém irá aguentar, já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-63286465742542719022011-04-17T20:55:00.000-07:002011-04-17T21:46:14.349-07:00O que é Gramática?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Considerando os aspectos que generalizam a “concepção da gramática”, entende-se em primeiro plano que a gramática é gerada como uma livro que expõe noções e regras essenciais, estabelecidas pelos especialistas, com base no uso da língua consagrado pelos bons escritores. Para essa concepção, normalmente, a gramática é reconhecida como normativa, ou seja ela oficializa regras e leis na qual a língua é só a variedade dita padrão ou culta e que todas as demais formas de uso da língua são sinuosidades, irregularidades, alterações da língua. Seu alto nível define o assunto, visto que ignora características próprias da língua oral além de desvalorizar outras variedades da língua com base em fatores não estritamente lingüísticos. Então, portanto, introduzidas nessa concepção de gramática várias maneiras de compreender e conceituar a chamada norma culta ou eliminar dela formas e usos, exercendo assim, seu papel prescritivo. Esses argumentos são sobretudo de natureza estética, aristocrática, política, comunicacional e histórica. Em segundo plano é a que tem sido denominada de gramática descritiva, porque faz, na verdade, uma descrição da estrutura e funcionamento, da língua, de sua forma e função. Esta trabalha com o falante – ouvinte ideal, permitindo associar a cada expressão dessa língua uma descrição estrutural e estabelecer suas regras de uso, de modo a separar o que é gramatical do que não é gramatical. Nessa concepção é permitido fazer gramáticas de todas as variedades da língua de acordo com as teorias estruturalistas, levando em consideração a lingüística da fala a qual se faz importante para o trabalho do professor de língua materna para desenvolver no aluno a competência comunicativa. A terceira concepção de gramática é, portanto, aquela que não há erro, mas, inadequação; é chamada de gramática internalizada pois é ela que permite ao usuário criar uma quantidade infinita de frases e julgar sua gramaticalidade no sentido da gramática descritiva. Esse tipo de gramática deixa bem claro que o usuário da língua precisa saber muito mais do que apenas as normas gramaticais, pois ela constitui não só a competência textual e discursiva possibilitando sua competência comunicativa. Além desses três tipos de gramática derivados da concepção que se tem de gramática, temos ainda outros tipos cujo critério de proposição está ligado à formação da estrutura e do mecanismo de funcionamento da língua, bem como outros tipos de gramática comumente citados os quais são definidos pelos seus objetos de estudo e por seus objetivos. Em suma temos: gramática implícita – que é a competência do falante; gramática explícita – representada por todos os estudos lingüísticos catalogados; gramática reflexiva – representa o raciocínio sobre as variedades lingüísticas; gramática transferencial – mostra diferenças de uma língua com outra; gramática geral – estuda o funcionamento da língua de um modo geral, ou seja, universaliza todas as línguas; gramática universal – busca mais os universais lingüísticos; gramática histórica – estuda uma seqüência de fases evolutivas de várias línguas, normalmente buscando encontrar pontos comuns, enfim.<br />
<div style="background-color: transparent; border: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"><br />
</div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-29213958916856324282011-04-17T20:53:00.001-07:002011-04-17T20:53:08.121-07:00aviso<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">começaremos a fazer aulas de inglês</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-25724233356359504982011-04-17T20:52:00.001-07:002011-04-18T09:23:56.689-07:001° aula de japonês<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="background-color: cyan; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> 私たちの最初の</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">クラス</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">は、</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">私たちは</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">"</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">漢字</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">"とは、</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">日本人</span><span title="Clique para mostrar traduções alternativas">と呼ば</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">漢字</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">について</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">話します。</span></span></div><div style="background-color: cyan; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: cyan; color: black;"><i><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span>Watashi-tachi no saisho no kurasu wa, watashi-tachi wa" kanji" to wa, nipponjin to yoba kanji nitsuite hanashimasu. </i></div><div style="background-color: cyan; color: black;"><br />
</div><div style="background-color: cyan; color: black;"> Nossa primeira aula de japonês vamos falar sobre os "ideogramas" que são chamados de kanjis.</div><div style="color: black;"><br />
</div><div style="background-color: yellow;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">アルファベット</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">、</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">カタカナ、</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">ひらがな</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">の2種類が</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">あります。</span></span></div><div style="background-color: yellow;"><br />
</div><div style="background-color: yellow;"><i>Arufabetto, katakana, hi-ra ga na no 2 shurui ga arimasu.</i><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"> </span></span></div><div style="background-color: yellow;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
</span></span></div><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: yellow;">Existem dois tipos de alfabetos, o hiragana e o katakana.</span></span></span><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: yellow;"> </span></span></span><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.brasilescola.com/upload/e/katakana.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="301" src="http://www.brasilescola.com/upload/e/katakana.jpg" width="320" /></a></div><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4sOAneuoq7onoqaCGe9ZXl-MRReaHayrcQKsnEKuAmdcNi1r0YqzPlXNCIU0UzGtQZbKi1K3u9ICunS-Gp_jaY7qrm0ZEUmNCKJsLvbaFTmTeiDf2gjm6u7H5NUQjCPfB4fLuUCwCU4jG/s1600/hiragana.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="301" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4sOAneuoq7onoqaCGe9ZXl-MRReaHayrcQKsnEKuAmdcNi1r0YqzPlXNCIU0UzGtQZbKi1K3u9ICunS-Gp_jaY7qrm0ZEUmNCKJsLvbaFTmTeiDf2gjm6u7H5NUQjCPfB4fLuUCwCU4jG/s320/hiragana.jpg" width="320" /></a><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><br />
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</span></span></div><div style="background-color: lime; color: black;"><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">次</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">のレッスン</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">はあなた</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">のための</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">いくつか</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">のフレーズ</span><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas">をお教えします。</span></span></div><div style="background-color: lime; color: black;"><i><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"></span></span>Tsugi no ressun wa anata no tame no ikutsu ka no furēzu o o oshie shimasu.</i></div><span class="short_text" id="result_box" lang="ja"><span class="" title="Clique para mostrar traduções alternativas"><span style="background-color: lime; color: black;">Na próxima aula vou ensinar algumas frases pra vocês.</span></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-1180172336409896162011-04-17T20:41:00.000-07:002011-04-17T20:41:22.682-07:001° aula de espanhol<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">O espanhol é bem parecido com o português e é bem facil de aprender, veja alguns exemplos:<br />
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<a href="http://blog.tuffo.net/wp-content/uploads/2010/02/curso_espanhol.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://blog.tuffo.net/wp-content/uploads/2010/02/curso_espanhol.jpeg" /></a>- Biscoito = Galleta<br />
- Casa = Casa<br />
- Lixo = Basura<br />
- cachorro = Perro<br />
- Pássaro = Aves<br />
- Escola = Escuela<br />
- Professor = Profesor<br />
- Aluno = Estudiante<br />
- Gato = Gato<br />
- Bolo = Torta<br />
- Macarrão = Pasta<br />
- Fruta = Frutas<br />
- Carro = Coches<br />
- Criança = Niño<br />
- Rato = Ratón<br />
<br />
Você precisará de um dicionario de espanhol para praticar e estudar a língua, ou então use o tradutor <a href="http://translate.google.com.br/#pt%7Ces%7C">http://translate.google.com.br/#pt|es|</a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://ronaldorossi.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/01/biscoito.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div><br />
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-16843677582645794562011-04-13T10:17:00.000-07:002011-04-13T10:17:19.957-07:00As dez maiores fraudes da ciência<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<span class="subtitulo">Descobertas científicas costumam ser encaradas como verdades incontestáveis. Mas não se pode confiar de olhos fechados em tudo o que os cientistas dizem! Além de grandes achados, a história da ciência também está cheia de grandes mentiras, falseamentos grotescos e picaretagens das grossas</span><br />
<span class="autor">Por Tarso Araújo</span> <br />
<div class="texto"><span class="texto"><strong>10) FAMÍLIAS INVENTADAS</strong> </span></div>Nome do cientista: Gary Kammer <br />
ano: 2001 <br />
<br />
O reumatologista americano Gary Kammer pesquisava o lupus, uma doença auto-imune transmitida geneticamente, com fundos do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Sua pesquisa não resistiu a uma investigação do governo federal. Os caras concluíram que o doutor inventou duas famílias inteiras e todos os seus dados médicos para conseguir os investimentos do governo!<br />
Quem delatou a fraude foi um pesquisador, colega de Kammer, que avisou à direção da universidade onde eles trabalhavam sobre as irregularidades do projeto.<br />
<br />
<strong>9) O PLAGIÁRIO DE HARVARD</strong> <br />
Nome do cientista: Ali Sultan<br />
ano: 2004<br />
<br />
O imunologista Ali Sultan já era um premiado pesquisador de malária na não menos premiada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Até que, para conseguir financiamento, ele teve a idéia de copiar o resultado de uma outra pesquisa e fingir que era sua. Descoberto e acusado de plágio, ele ainda falsificou um e-mail para tentar jogar a culpa em um estudante de sua equipe. Em vão. Sultan seguiu carreira - não mais em Harvard, mas numa humilde escola de medicina no Catar. <br />
<br />
<strong>8) FUSÃO A FRIO</strong> <br />
Nome do cientista: Martin Fleischmann e Stanley Pons <br />
ano: 1989<br />
<br />
Em 1989, os eletroquímicos Fleischmann e Pons apresentaram um método de fusão nuclear a frio - união de dois átomos à temperatura ambiente, em oposição à fusão em altas temperaturas, como acontece nas bombas de hidrogênio. A promessa de energia limpa e barata não resistiu a um teste no reputado Massachusetts Institute of Technology (MIT), que não deu em nada.<br />
Como ninguém conseguiu repetir o experimento, os dois nunca mais ganharam verba pública para pesquisar.<br />
<br />
<strong>7) REMÉDIO AMARGO</strong> <br />
Nome do cientista: William McBride <br />
ano: 1987 <br />
<br />
Nos anos 60, o ginecologista australiano William McBride descobriu - honestamente - que usar uma substância chamada talidomida para combater o enjôo em grávidas podia causar problemas na formação dos bebês. Vinte anos depois, ele falsificou os dados de uma pesquisa para provar que outra substância, a beneditina, tinha o mesmo efeito nos embriões. Por causa da mentira de McBride, o laboratório que fabricava a beneditina retirou o produto do mercado e enfrentou centenas de processos judiciais.<br />
<br />
<strong>6) MENOPAUSA EM XEQUE</strong> <br />
Nome do cientista: Eric Poehlman <br />
ano: 2005<br />
<br />
Entre 1992 e 2000, Eric Poehlman tornou-se um renomado pesquisador sobre menopausa. Nesse tempo, ele falsificou vários dados de pesquisa: para obter resultados que provassem sua tese, ele trocou a avaliação do tratamento de reposição hormonal de 32 mulheres, num grupo de 35. A cascata rendeu-lhe uma verba de 2,9 milhões de dólares! <br />
<br />
Descoberto, ele foi julgado em tribunal e confessou a fraude. Condenado, Poehlman pegou cinco anos de prisão e foi obrigado a pagar 250 mil dólares de multa.<br />
<br />
<strong>5) O INVENTOR DE PACIENTES</strong> <br />
Nome do cientista: Andrew Friedman <br />
ano: 1995<br />
<br />
Andrew Friedman era um bem-sucedido ginecologista da Universidade de Harvard, com 58 artigos publicados em revistas médicas dos Estados Unidos. Até que em 1995 ele foi convidado a prestar contas do resultado de uma pesquisa. Sem pensar duas vezes, ele inventou fichas de vários pacientes. Mas a consciência pesou e o doutor admitiu as falsificações dez dias depois. <br />
Friedman ficou proibido de exercer a medicina por um ano e pagou uma multa de 10 mil dólares.<br />
<br />
<strong>4) SAPOS PINTADOS</strong> <br />
Nome do cientista: Paul Kammerer <br />
ano: 1926<br />
<br />
Nos anos 20, o biólogo austríaco Paul Kammerer mostrou como uma espécie de sapo terrestre gerava filhotes com patas coloridas ao se reproduzir na água - iguaizinhas às de seus primos aquáticos. Ele queria provar que os genes de uma espécie alteram-se em resposta às influências do ambiente. Mas o pilantra simplesmente pintou as patas dos sapinhos que acasalaram na água! <br />
Trágedia! Antes que a investigação fosse concluída, o biólogo se matou...<br />
<br />
<strong>3) MINIMEGAMENTIRA</strong> <br />
Nome do cientista: Jan Hendrik Schön <br />
ano: 2002<br />
<br />
Quando foi pego na fraude, esse alemão era físico do poderoso laboratório Bell. Entre 2000 e 2003, ele publicou 25 artigos importantes, apontando um caminho para a criação de minúsculos componentes eletrônicos, feitos de apenas uma molécula. Ele era forte candidato ao Prêmio Nobel de Física - até que uma investigação descobriu dados falsos em 16 de seus 25 artigos. <br />
Schön ficou sem Nobel nem emprego: a Bell liberou o cara para publicar fraudes por outra empresa.<br />
<br />
<strong>2) CLONAGEM FURADA</strong> <br />
Nome do cientista: Woo-Suk Hwang <br />
ano: 2005 <br />
<br />
O veterinário Woo-Suk Hwang tornou-se herói na Coréia do Sul ao anunciar a primeira clonagem de embriões humanos para extração de células-tronco. O feito poderia levar ao tratamento de doenças graves e sem cura hoje em dia, como a tetraplegia. Mas ex-colaboradores acusaram-no de métodos antiéticos (como usar óvulos de pesquisadoras de sua própria equipe!) e de falsificar os resultados do trabalho.<br />
Ele confessou tudo. Agora, Hwang é investigado pelo desvio de 6 milhões de dólares da pesquisa!<br />
<br />
<strong>1) O HOMEM DE PILTDOWN</strong> <br />
Nome do cientista: Autor desconhecido <br />
ano: 1953<br />
<br />
Em 1912, o paleontologista Charles Dawson encontrou pedaços de um crânio "meio humano, meio orangotango", na cidade de Piltdown, Inglaterra. Seria o elo perdido entre o homem e o macaco? A descoberta mudou todas as teorias sobre a evolução. Mais de 500 teses de doutorado foram escritas sobre o chamado "Homem de Piltdown", formalmente batizado Eoanthropus dawsonii. Mas em 1953 a caveira foi submetida a uma técnica de identificação da idade de fósseis. Qual não foi a surpresa dos pesquisadores ao descobrir que a tal cabeça de 500 mil anos de idade tinha apenas 500 anos! Ela era uma junção de um velho crânio humano, uma mandíbula de orangotango corroída artificialmente e alguns dentes fossilizados de chimpanzé...<br />
<br />
Até hoje, essa superfraude não tem autor oficial. Ninguém sabe se foi o próprio Charles Dawson, um de seus dois assistentes ou outra pessoa quem criou o falso fóssil.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-47751885438206576902011-04-08T12:41:00.000-07:002011-04-08T12:41:51.254-07:00Carboidratos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="color: #0b5394;">Carboidratos, também conhecidos como hidratos de carbono, glicídios, glícidos, glucídeos, glúcidos, glúcides, sacarídeos , açúcares, ou hidratos de carbono , são as biomoléculas mais abundantes na natureza, constituídas principalmente por carbono, hidrogênio e oxigênio, podendo apresentar nitrogênio, fósforo ou enxofre em sua composição.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Dentre as diversas funções atribuídas aos carboidratos, a principal é a função energética. Também atuam como elementos estruturais e de proteção na parede celular das bactérias, fungos e vegetais, bem como em tecidos conjuntivos e envoltório celular de animais. Agem como lubrificantes das articulações esqueléticas e fornecem coesão entre as células. Podem funcionar como sinalizadores celulares. Alguns carboidratos, como a ribose e a desoxirribose, fazem parte da estrutura de nucleotídeos e dos ácidos nucléicos.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Conforme o tamanho, os carboidratos podem ser classificados em <i>monossacarídeos</i>, <i>oligossacarídeos</i> e <i>polissacarídeos</i>.</span><br />
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-16944508503884049412011-04-02T02:56:00.000-07:002011-04-02T02:56:33.806-07:00O amor<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Love_heart_uidaodjsdsew.png" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="149" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/67/Love_heart_uidaodjsdsew.png/180px-Love_heart_uidaodjsdsew.png" width="180" /></a><span style="color: #0b5394;">A palavra amor presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor a vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos <i>amor</i>, <i>dilectio</i>, <i>charitas</i>, bem como <i>Eros</i>, quando se refere ao amor personificado numa deidade.</span></div><span style="color: #0b5394;">Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Amor platônico é uma expressão usada para designar um amor ideal, alheio a interesses ou gozos. Um sentido popular pode ser o de um amor impossível de se realizar, um amor perfeito, ideal, puro, casto.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Trata-se, contudo, de uma má interpretação da filosofia de Platão, quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente apenas no plano das ideias. Porque Ideia em Platão não é uma cogitação da razão ou da fantasia humana. É a realidade <i>essencial</i>. O mundo da matéria seria apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade essencial.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">A expressão <i>amor Platônico</i> é uma interpretação equivocada do conceito de Amor na filosofia de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante busca no amado a Ideia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a falta e se torna pleno, de modo dialético, recíproco.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Em contraposição ao conceito de Amor na filosofia de Platão está o conceito de Paixão. A Paixão seria o desejo voltado exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da realidade essencial. O amor em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Na obra <i>Simpósio</i> (de Platão), há uma passagem sobre o significado do amor. Sócrates é o mais importante dentre os homens presentes. Ele diz que na juventude foi iniciado na filosofia do amor por Diotima de Mantinea, que era uma sacerdotisa. Diotima lhe ensinou a genealogia do amor e por isso as ideias de Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor. Segundo Joseph Campbell, "não é por acaso que Sócrates nomeia Diotima como aquela que lhe deu as instruções e os métodos mais significativos para amar/falar. A palavra falada por amor é uma palavra que vem das origens ."</span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Diferentemente do conceito de <i>amor platônico</i>, quando se fala do amor <i>em Platão</i> estamos nos referindo ao pensamento deste filósofo sobre o amor. A noção de amor é central no pensamento platônico. Em seus diálogos, Sócrates dizia que o amor era a única coisa que ele podia entender e falar com conhecimento de causa. Platão compara-o a uma caçada (comparação aplicada também ao ato de conhecer) e distinguia três tipos de amor: o amor terreno, do corpo; o amor da alma, celestial (que leva ao conhecimento e o produz); e outro que é a mistura dos dois. Em todo caso o amor, em Platão, é o desejo por algo que não se possui.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">A temática do amor é comum a quase todos os filósofos gregos, entendido como um princípio que governa a união dos elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos. Depois de Platão, entretanto, só os platônicos e os neoplatônicos consideraram o amor um conceito fundamental. Em Plutarco o amor é a aspiração daquilo que carece de forma (ou só a tem minimamente) às formas puras e, em última instância, à Forma Pura do Bem. Em "As Enéadas", Plotino trata do amor da alma à inteligência; e na sua <i>Epistola ad Marcelam</i>, Porfírio menciona os quatro princípios de Deus: a fé, a verdade, o amor e a esperança. No pensamento neoplatônico, o conceito de amor tem um significado fundamentalmente metafísico ou metafísico-religioso.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">O amor, para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e companheiros - deve obrigatoriamente ser <i>permitido</i>. O que significa ser <i>amor permitido</i>? Bem, de fato quase nunca pensa-se sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">A permissão ocorre em um nível de aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem que sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes demeritórias ou confusas de nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.</span></div><span style="color: #0b5394;">Por que você me ama? Porque você permitiu. Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e capacidade de raciocínio natural.</span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.</span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:SwansHeart.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="166" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e3/SwansHeart.jpg/400px-SwansHeart.jpg" width="400" /></a></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-25424047399426706082011-03-28T09:50:00.000-07:002011-03-28T09:51:18.314-07:00Plasma<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Lightning_simulator_questacon05.jpg" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="147" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ca/Lightning_simulator_questacon05.jpg/220px-Lightning_simulator_questacon05.jpg" width="220" /></a><span style="color: #0b5394;">Em Física, o plasma é denominado o quarto estado da matéria. Difere-se dos sólidos, líquidos e gasosos por ser um gás ionizado, constituídos por átomos ionizados e elétrons em uma distribuição <i>quase-neutra</i> (concentrações de íons positivos e negativos praticamente iguais) que possuem comportamento coletivo. A pequena diferença de cargas torna o plasma eletricamente condutível, fazendo com que ele tenha uma forte resposta a campos eletromagnéticos.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Dentre suas características, a mais importante é a tendência que esse estado tem de permanecer eletricamente neutro, equilibrando sua carga elétrica negativa e positiva em cada porção de volume de matéria. Caso ocorra um desequilíbrio entre as densidades de cargas, estas dão lugar a forças eletrostáticas que, pela alta condutividade elétrica, atuam rapidamente de modo a restaurar o estado inicial de neutralidade.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">O Plasma emite luz sempre que entra em contato com alguma excitação elétrica e campos magnéticos. As auroras polares são um exemplo típico deste fenômeno. Também pode ser vista nas descargas atmosféricas da ionosfera.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">A área geral do estudo de Plasma, onde as interações dos gases ionizados com campos elétricos são dependentes do tempo, denomina-se dinâmica do plasma</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">A denominação <i>"o quarto estado fundamental da matéria"</i> foi dada pelo físico inglês William Crookes, que assim o chamou por conter propriedades diferentes do estado sólido, líquido e gasoso.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Esta mudança de estado físico acontece da seguinte forma: ao transferirmos energia em nível atômico (calor, por exemplo) a um corpo de massa sólida, este aumenta sua temperatura até o ponto de fusão, tornando sua massa líquida; se transferirmos ainda mais energia, este atingirá a temperatura de ebulição e sua massa tornar-se-á gasosa, ainda se aumentarmos a energia transferida ao gás a altíssimas temperaturas, obteremos o plasma. Sendo assim, se colocarmos os estados físicos da matéria em ordem crescente, conforme a quantidade de energia que possui, teremos:</span></div><br />
<br />
<center style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><big><span style="color: #0b5394;"><span style="font-size: small;">Condensado de Bose-Einstein</span><span style="font-size: small;"> <img alt="\Leftarrow" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/1/c/f/1cfb61f8b7206229c3ad6452e0d83674.png" /> </span><span style="font-size: small;">Sólido</span><span style="font-size: small;"> <img alt="\Leftarrow" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/1/c/f/1cfb61f8b7206229c3ad6452e0d83674.png" /> </span><span style="font-size: small;">Líquido</span><span style="font-size: small;"> <img alt="\Leftarrow" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/1/c/f/1cfb61f8b7206229c3ad6452e0d83674.png" /> </span><span style="font-size: small;">Gasoso</span><span style="font-size: small;"> <img alt="\Leftarrow" class="tex" src="http://upload.wikimedia.org/math/1/c/f/1cfb61f8b7206229c3ad6452e0d83674.png" /> Plasma</span></span></big></center><center style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><big><span style="color: #0b5394;"></span></big> </center><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Como o plasma está em uma temperatura muito alta, a agitação de seus átomos é tão grande que as colisões entre partículas são frequentes, não podendo mais o átomo ser mantido coeso.</span></div></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-38067932774284060362011-03-26T13:43:00.000-07:002011-03-26T13:43:27.263-07:00Teoria da relatividade<span style="color: #0b5394;">A Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral.</span> <span style="color: #0b5394;">A Relatividade Especial é uma teoria publicada em 1905 por Albert Einstein, concluindo estudos precedentes do matemático francês Henri Poincaré e do físico neerlandês Hendrik Lorentz, entre outros. Ela substitui os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo na relatividade especial consiste de uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">O termo <i>especial</i> é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da Relatividade, que é a versão mais ampla da teoria, em que os efeitos da gravitação são integrados, surgindo a noção de espaço-tempo curvo.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">princípio da relatividade foi surgindo ao longo da história da filosofia e da ciência como consequência da compreensão progressiva de que dois referenciais diferentes oferecem visões perfeitamente plausíveis, ainda que diferentes, de um mesmo efeito.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">O princípio da relatividade foi introduzido na ciência moderna por Galileu e afirma que o movimento, ou pelo menos o movimento retilíneo uniforme, só tem algum significado quando comparado com algum outro ponto de referência. Segundo o princípio da relatividade de Galileu, <i>não existe sistema de referência absoluto</i> pelo qual todos os outros movimentos possam ser medidos. Galileu referia-se à posição relativa do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sol"><span style="color: #0b5394;">Sol</span></a><span style="color: #0b5394;"> (ou sistema solar) com as estrelas de fundo. Com isso, elaborou um conjunto de transformações chamadas 'transformadas de Galileu', compostas de cinco leis para sintetizar as leis do movimento quando a mudanças de referenciais. Mas naquele tempo acreditava-se que a propagação eletromagnética, ou seja, a </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz"><span style="color: #0b5394;">luz</span></a><span style="color: #0b5394;">, fosse instantânea; e, portanto, Galileu e mesmo Newton não consideravam em seus cálculos que os acontecimentos observados fossem dissociados dos fatos. Esse fenômeno que separava a luz do som, aqui na Terra, seria mais acentuado quando observado a grandes distâncias, e já mostrava, em fins do século XIX, a importância de estabelecer normas aplicáveis a uma teoria do tempo.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Muitos historiadores e físicos atribuem a criação da famosa fórmula que explica a relação entre massa e energia ao físico italiano Olinto De Pretto, que, segundo especulações, desenvolveu a fórmula dois anos antes que Albert Einstein, e que teria previsto o seu uso para fins bélicos e catastróficos, como o desenvolvimento de bombas atômicas. Apesar disso, foi Einstein o primeiro a dar corpo à teoria, juntando os diversos fatos até então desconexos e os interpretando corretamente.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-27485146330286251652011-03-26T02:05:00.000-07:002011-03-26T02:05:03.917-07:00Estilo Barroco<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cortona_Triumph_of_Divine_Providence_01b.jpg" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="453" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/51/Cortona_Triumph_of_Divine_Providence_01b.jpg/330px-Cortona_Triumph_of_Divine_Providence_01b.jpg" width="330" /></a><span style="color: #0b5394;">Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente. Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, embora interpretando-a diferentemente, o que teria resultado em diferenças na expressão artística de cada período. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Mas nem sempre essas características são evidentes ou se apresentam todas ao mesmo tempo. Houve uma grande variedade de abordagens estilísticas, que foram englobadas sob a denominação genérica de "arte barroca", com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco se originaram, pois, de um profundo respeito pelas conquistas das gerações anteriores, e de um desejo de superá-las com a criação de obras originais, dentro de um contexto social e cultural que já se havia modificado profundamente em relação ao período anterior.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-16224405003895350362011-03-26T01:52:00.000-07:002011-03-26T01:52:38.042-07:00Ângulos<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Ângulo é a região de um plano concebida pela abertura de duas semi-retas que possuem uma origem em comum, chamada vértice do ângulo. A abertura do ângulo é uma propriedade invariante e é medida em radianos ou graus.</span></div><br />
<span class="mw-headline" id="Componentes_de_um_.C3.A2ngulo"><span style="color: #0b5394;">Componentes de um ângulo</span></span><br />
<ul><li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Semi-retas</b> - são os lados do ângulo. </span></li>
<li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Origem</b> ou <b>vértice</b> - ponto onde as duas semi-retas se encontram. </span></li>
<li><span style="color: #0b5394;"><b>Bissetriz</b> - é a semi-reta com origem no vértice desse ângulo dividindo-o ao meio.</span> </li>
</ul><span class="mw-headline" id="Unidades_de_medidas_para_.C3.A2ngulos"><span style="color: #0b5394;">Unidades de medidas para ângulos</span></span> <div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angle_measure.svg" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="155" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ce/Angle_measure.svg/220px-Angle_measure.svg.png" width="220" /></a><span style="color: #0b5394;">A <i>medida em radianos</i> de um ângulo é o comprimento do arco cortado pelo ângulo, dividido pelo raio do círculo. O SI utiliza o radiano como a unidade derivada para ângulos. Devido ao seu relacionamento com o comprimento do arco, radianos são uma unidade especial. Senos e cossenos cujos argumentos estão em radianos possuem propriedades analíticas particulares, tal como criar funções exponenciais em base </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Euler" title="Número de Euler"><span style="color: #0b5394;">e</span></a><span style="color: #0b5394;">.</span></div><ul><li><span style="color: #0b5394;">A <i>medida em graus</i> de um ângulo é o comprimento de um arco, dividido pela circunferência de um círculo e multiplicada por 360. O símbolo de graus é um pequeno círculo sobrescrito <b>°</b>. 2π radianos é igual a 360° (um círculo completo), então um radiano é aproximadamente 57° e um grau é π/180 radianos. </span></li>
<li><span style="color: #0b5394;">O <i>gradiano</i>, também chamado de grado, é uma medida angular onde o arco é dividido pela circunferência e multiplicado por 400. Essa forma é usada mais em triangulação. </span></li>
<li><span style="color: #0b5394;">O <i>ponto</i> é usado em navegação, e é definida como 1/32 do círculo, ou exatamente 11,25°. </span></li>
<li><span style="color: #0b5394;">O <i>círculo completo</i> ou <i>volta completa</i> representa o número ou a fração de voltas completas. Por exemplo, π/2 radianos = 90° = 1/4 de um círculo completo. </span></li>
</ul><span style="color: #0b5394;">O ângulo nulo é um ângulo que tem 0°.</span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;">Com relação às suas medidas, os ângulos podem ser classificados como:<br />
<ul><li><b>Nulo:</b> Um ângulo nulo mede 0° </li>
<li><b>Agudo:</b> Ângulo cuja medida é maior do que 0° e menor do que 90° </li>
<li><b><span style="color: #0645ad;">Reto</span>:</b> Um ângulo reto é um ângulo cuja medida é exatamente 90°. Assim os seus lados estão localizados em <span style="color: #0645ad;">retas perpendiculares</span>. </li>
<li><b>Obtuso:</b> É um ângulo cuja medida está entre 90° e 180°. </li>
<li><b>Raso:</b> Ângulo que mede exatamente 180°, os seus lados são semi-retas opostas. </li>
<li><b><span style="color: #0645ad;">Côncavo</span></b> ou <b>Reentrante:</b> Ângulo que mede mais de 180°e menos de 360°. </li>
<li><b>Giro</b> ou <b>Completo:</b> Ângulo que mede 360°. Também pode ser chamado de Ângulo de uma volta. </li>
</ul>O ângulo reto (90°) é provavelmente o ângulo mais importante, pois o mesmo é encontrado em inúmeras aplicações práticas, como no encontro de uma parede com o chão, os pés de uma mesa em relação ao seu tampo, caixas de papelão, esquadrias de janelas, etc...<br />
Um ângulo de 360 graus é o ângulo que completa o círculo. Após esta volta completa este ângulo coincide com o ângulo de zero graus mas possui a grandeza de 360 graus (360°).<br />
<ul><li><b>Ângulos Consecutivos</b> - Dois ângulos são chamados consecutivos se um dos lados de um deles coincide com um dos lados do outro ângulo. </li>
</ul><ul><li><b>Ângulos Adjacentes</b> - Dois ângulos são adjacentes quando são consecutivos e não possuem pontos internos comuns. </li>
</ul><ul><li><b>Ângulos opostos pelo vértice</b> - São ângulos compostos por duas retas cujo ângulo interno ou externos a estas retas e diagonalmente opostos são congruentes. </li>
</ul></span><div class="thumbinner" style="width: 102px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_acuto.png"><img alt="" class="thumbimage" height="75" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d8/Angolo_acuto.png/100px-Angolo_acuto.png" width="100" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_acuto.png" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Ângulo agudo</div></div><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 102px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_retto.png"><img alt="" class="thumbimage" height="99" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ca/Angolo_retto.png/100px-Angolo_retto.png" width="100" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_retto.png" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Ângulo reto</div></div></div><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 102px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_ottuso.png"><img alt="" class="thumbimage" height="59" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ed/Angolo_ottuso.png/100px-Angolo_ottuso.png" width="100" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_ottuso.png" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Ângulo obtuso</div></div></div><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 102px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_piatto.png"><img alt="" class="thumbimage" height="63" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2f/Angolo_piatto.png/100px-Angolo_piatto.png" width="100" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_piatto.png" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Ângulo raso</div></div></div><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 102px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_giro.png"><img alt="" class="thumbimage" height="82" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b0/Angolo_giro.png/100px-Angolo_giro.png" width="100" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Angolo_giro.png" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Ângulo giro ou ângulo completo</div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-62675132661528478132011-03-26T01:44:00.000-07:002011-03-26T01:44:40.857-07:00Vulcões<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:MtCleveland_ISS013-E-24184.jpg" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="166" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/MtCleveland_ISS013-E-24184.jpg/250px-MtCleveland_ISS013-E-24184.jpg" width="250" /></a><span style="color: #0b5394;">Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinzas) escapam para a superfície terrestre. Eles ejectam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, podendo causar resfriamento climático temporário. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">A erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Assim como outros desastres dessa natureza, as erupções são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outras coisas, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicar o turismo e consumir a renda pública e privada em reconstruções. Na Terra, os vulcões tendem formar-se junto das margens das placas tectónicas. No entanto, existem excepções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de <i>hot spots</i> (pontos quentes). Por outro lado, os arredores de vulcões, formados de lava arrefecida, tendem a ser compostos de solos bastante férteis para a agricultura.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ilha_do_Pico_vista_da_Faj%C3%A3_Grande,_Calheta,_ilha_de_S%C3%A3o_Jorge,_A%C3%A7ores,_Portugal.JPG" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #0b5394;"><img alt="" class="thumbimage" height="188" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bc/Ilha_do_Pico_vista_da_Faj%C3%A3_Grande%2C_Calheta%2C_ilha_de_S%C3%A3o_Jorge%2C_A%C3%A7ores%2C_Portugal.JPG/250px-Ilha_do_Pico_vista_da_Faj%C3%A3_Grande%2C_Calheta%2C_ilha_de_S%C3%A3o_Jorge%2C_A%C3%A7ores%2C_Portugal.JPG" width="250" /></span></a><span style="color: #0b5394;">A palavra "vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano. A ciência que estuda os vulcões designa-se por vulcanologia.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">Uma das formas de classificação dos vulcões é através do tipo de material que é eruptido, o que afecta a forma do vulcão. Se o magma eruptido contém uma elevada percentagem em sílica (superior a 65%) a lava é chamada de félsica ou "ácida" e tem a tendência de ser muito viscosa (pouco fluida) e por isso solidifica rapidamente. Os vulcões com este tipo de lava têm tendência a explodir devido ao facto da lava facilmente obstruir a chaminé vulcânica. O Monte Pelée na Martinica é um exemplo de um vulcão deste tipo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">Se, por outro lado, o magma é relativamente pobre em sílica (conteúdo inferior a 52%) é chamado de máfico ou "básico" e causa erupções de lavas muito fluidas capazes de escorrer por longas distâncias. Um bom exemplo de uma escoada lávica máfica é a do Grande Þjórsárhraun (Thjórsárhraun) originada por uma fissura eruptiva quase no centro geográfico da Islândia há cerca de 8000 anos. Esta escoada percorreu cerca de 130 quilómetros até ao mar e cobriu uma área com 800 km².</span></div><ul><li><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;"><b>Vulcão-escudo</b>: o Havaí e a Islândia são exemplos de locais onde são encontrados vulcões que expelem enormes quantidades de lava que gradualmente constroem uma montanha larga com o perfil de um escudo. As escoadas lávicas destes vulcões são geralmente muito quentes e fluidas, o que contribui para ocorrerem escoadas longas. O maior vulcão deste tipo na Terra é o Mauna Loa, no Havaí, com 9000 m de altura (assenta no fundo do mar) e 120 km de diâmetro. O Monte Olimpo em Marte é um vulcão-escudo e também a maior montanha do sistema solar. </span></div></li>
</ul><ul><li><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;"><b>Cones de escórias</b>: é o tipo mais simples e mais comum de vulcões. Esses vulcões são relativamente pequenos, com alturas geralmente menores que 300 metros de altura. Formam-se pela erupção de magmas de baixa viscosidade, com composições basálticas ou intermediárias. </span></div></li>
</ul><ul><li><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;"><b>Estratovulcões</b>: também designados de "compostos", são grandes edifícios vulcânicos com longa atividade, forma geral cônica, normalmente com uma pequena cratera no cume e flancos íngremes, construídos pela intercalação de fluxos de lava e produtos piroclásticos, emitidos por uma ou mais condutas, e que podem ser pontuados ao longo do tempo por episódios de colapsos parciais do cone, reconstrução e mudanças da localização das condutas. Alguns dos exemplos de vulcões deste tipo são o Teide na Espanha, o Monte Fuji no Japão, o Cotopaxi no Equador, o Vulcão Mayon nas Filipinas e o Monte Rainier nos EUA. Por outro lado, esses edifícios vulcânicos são os mais mortíferos da Terra, envolvendo a perda da vida de aproximadamente 264000 pessoas desde o ano de 1500. </span></div></li>
</ul><ul><li><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;"><b>Caldeiras ressurgentes</b>: são as maiores estruturas vulcânicas da Terra, possuindo diâmetros que variam entre 15 e 100 km². À parte de seu grande tamanho, caldeiras ressurgentes são amplas depressões topográficas com uma massa elevada central. Exemplos dessas estruturas são a Valles (EUA), Yellowstone (EUA) e Cerro Galan (Argentina). </span></div></li>
</ul><ul><li><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;"><b>Vulcões submarinos</b>: são aqueles que estão abaixo da água. São bastante comuns em certos fundos oceânicos, principalmente na dorsal meso-atlântica. São responsáveis pela formação de novo fundo oceânico em diversas zonas do globo. Um exemplo deste tipo de vulcão é o vulcão da Serreta no Arquipélago dos Açores. </span></div></li>
</ul><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Volcano_scheme.svg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Volcano scheme.svg" height="209" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/97/Volcano_scheme.svg/200px-Volcano_scheme.svg.png" width="200" /></a></div><table class="thumbcaption" style="background: none transparent scroll repeat 0% 0%; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><tbody>
<tr><th colspan="2"><span style="color: #0b5394;">Secção transversal através de um Estratovulcão (escala vertical é exagerada):</span></th></tr>
<tr valign="top"><td style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">1. Câmara magmática<br />
2. Rocha<br />
3. Chaminé<br />
4. Base<br />
5. Depósito de lava<br />
6. Fissura<br />
7. Camadas de cinzas emitidas pelo vulcão<br />
8. Cone</span></td><td><span style="color: #0b5394;">9. Camadas de lava emitidas pelo vulcão<br />
10. Garganta<br />
11. Cone parasita<br />
12. Fluxo de lava<br />
13. Ventilação<br />
14. Cratera<br />
15. Nuvem de cinza</span></td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-16016999057776500192011-03-26T01:35:00.000-07:002011-03-26T01:35:30.467-07:00Homem Vitruviano<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Da_Vinci_Vitruve_Luc_Viatour.jpg" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="299" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/22/Da_Vinci_Vitruve_Luc_Viatour.jpg/220px-Da_Vinci_Vitruve_Luc_Viatour.jpg" width="220" /></a><span style="color: #0b5394;">O homem vitruviano (ou homem de Vitrúvio) é um conceito apresentado na obra Os dez livros da Arquitetura, escrita pelo arquiteto romano Marco Vitruvio Polião, do qual o conceito herda no nome. Tal conceito é considerado um <i>cânone das proporções do corpo humano</i>, segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se, em parte, na divina proporção. Desta forma, o homem descrito por Vitrúvio apresenta-se como um modelo ideal para o ser humano, cujas proporções são perfeitas, segundo o ideal clássico de beleza.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo cada proporção e suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que os documentos originais perdiam-se e a obra passava a ser copiada durante a Idade Média, a descrição gráfica se perdeu. Desta forma, com a redescoberta dos textos clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, arquitetos e tratadistas dispuseram-se a interpretar os textos vitruvianos a fim de produzir novas representações gráficas. Dentre elas, a mais famosa e (hoje) difundida é a de Leonardo da Vinci.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-40981892165619217982011-03-26T01:32:00.000-07:002011-03-26T01:32:28.260-07:00Membrana celular<div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">A membrana celular, também conhecida por plasmalema, é a estrutura que delimita todas as células vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intra-celular, o citoplasma, e o meio extracelular, que pode ser a matriz dos diversos tecidos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">Aparece em eletromicrografias como duas linhas escuras separadas por uma faixa central clara, com uma espessura de 7 a 10 nm. Esta estrutura trilaminar encontra-se em todas as membranas encontradas nas células, sendo por isso chamada de <i>unidade de membrana</i> ou <i>membrana unitária</i>.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">A membrana celular não é estanque, mas uma “porta” seletiva que a célula usa para captar os elementos do meio exterior que lhe são necessários para o seu metabolismo e para libertar as substâncias que a célula produz e que devem ser enviadas para o exterior (sejam elas produtos de excreção, das quais deve se libertar, ou secreções que a célula utiliza para várias funções relacionadas com o meio).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">A membrana celular é responsável pela manutenção de uma substancia do meio intracelular, que é diferente do meio extracelular e pela recepção de nutrientes e sinais químicos do meio extracelular. Para o funcionamento normal e regular das células, deve haver a seleção das substâncias que entram e o impedimento da entrada de partículas indesejáveis, ou ainda, a eliminação das que se encontram no citoplasma. Por ser o componente celular mais externo e possuir receptores específicos, a membrana tem a capacidade de reconhecer outras células e diversos tipos de moléculas, como hormônios.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">As membranas celulares possuem mecanismos de adesão, de vedação do espaço intercelular e de comunicação entre as células. Os microvilos ou microvilosidades são muito freqüentes e aumentam a superfície celular.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">Não confundir a membrana celular com a parede celular (das células vegetais, por exemplo), que tem uma função principalmente de proteção mecânica da célula. Devido à membrana citoplasmática não ser muito forte, as plantas possuem a parede celular, que é mais resistente.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">A membrana celular é uma camada fina e altamente estruturada de moléculas de lípidos e proteínas, organizadas de forma a manter o potencial eléctrico da célula e a controlar o que entra e sai da célula (permeabilidade selectiva da membrana). Sua estrutura só vagamente pode ser verificada com um microscópio de transmissão electrônica. Muitas vezes, esta membrana contém proteínas receptoras de moléculas específicas, os Receptores de membrana, que servem para regular o comportamento da célula e, nos organismos multicelulares, a sua organização em tecidos (ou em colónias).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">Por outro lado, a membrana celular não é, nem um corpo rígido, nem homogêneo – é muitas vezes descrita como um fluido bidimensional e tem a capacidade de mudar de forma e invaginar-se para o interior da célula, formando alguns dos seus organelos.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cell_membrane_detailed_diagram_pt.svg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="165" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/Cell_membrane_detailed_diagram_pt.svg/400px-Cell_membrane_detailed_diagram_pt.svg.png" width="400" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">A matriz fosfolipídica da membrana foi pela primeira vez postulada em 1825 por Gorter e Grendal; no entanto, só em 1895, Charles Overton deu força a esta teoria, tendo observado que a membrana celular apenas deixava passar algumas substâncias, todas lipossolúveis.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-62592563282000709262011-03-26T01:27:00.000-07:002011-03-26T01:27:30.431-07:00Mutações<div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;"> Mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do material genético de um organismo. Mutações podem ser causadas por erros de copia do material durante a divisão celular, por exposição a radiação ultravioleta ou ionizante, mutagênicos químicos, ou vírus. A célula pode também causar mutações deliberadamente durante processos conhecidos como hipermutação. Em organismos multicelulares, as mutações podem ser divididas entre mutação de linhagem germinativa, que pode ser passada aos descendentes, e mutações somáticas, que não são transmitidas aos descendentes em animais. Em alguns casos, plantas podem transmitir mutações somáticas aos seus descendentes, de forma assexuada ou sexuada (em casos em que as gemas de flores se desenvolvam numa parte que sofreu mutação somática. Assim, essa classificação é pouco eficiente para plantas, se ajustando melhor a animais. Uma nova mutação que não foi herdada de nenhum dos pais é chamada de mutação <i>de novo</i>. A fonte da mutação não se relaciona com seus efeitos, apesar de seus efeitos estarem relacionados com quais células são afetadas pela mutação.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">Mutações geram variações no conjunto de genes da população. Mutações desfavoráveis (ou <i>deletérias</i>) podem ter sua frequência reduzida na população por meio da seleção natural, enquanto mutações favoráveis (<i>benéficas</i> ou <i>vantajosas</i>) podem se acumular, resultando em mudanças evolutivas adaptativas. Por exemplo, uma borboleta pode produzir uma prole com novas mutações. A maioria dessas mutações não terá efeito. No entanto, uma delas pode mudar a cor dos descendentes desse indivíduo, tornando-os mais difíceis (ou fáceis) de serem vistos por predadores. Se essa mudança de cor for vantajosa, a chance dessa borboleta sobreviver e produzir sua própria prole será um pouco maior, e com o tempo o número de borboletas com essa mutação constituir formar uma maior proporção da população.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pyrene_adduct.png" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="thumbimage" height="184" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/71/Pyrene_adduct.png/250px-Pyrene_adduct.png" width="200" /></a><span style="color: #0b5394;">Mutações neutras são definidas como mutações cujos efeitos não influenciam a aptidão dos indivíduos. Essas mutações podem se acumular ao longo do tempo devido à deriva genética. Acredita-se que a imensa maioria das mutações não tem efeito significativo na aptidão dos organismos. Essa teoria neutralista foi desenvolvida por Motoo Kimura em seu livro "The Neutral Theory of Molecular Evolution". Além disso, mecanismos de reparo de DNA são capazes de corrigir a maior parte das mudanças antes que elas se tornem mutações permanentes, e muitos organismos têm mecanismos para eliminar células somáticas que sofreram mutações.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #0b5394;">As mutações são consideradas o mecanismo que permite a ação da seleção natural, já que insere a variação genética sobre a qual ela irá agir, fornecendo as novas características vantajosas que sobrevivem e se multiplicam nas gerações subsequentes ou as características deletérias que desaparecem em organismos mais fracos.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-17483211215080698052011-03-25T02:18:00.000-07:002011-03-25T02:19:16.615-07:00AristótelesAristóteles foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia.<br />
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a4/Aristoteles_Louvre.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a4/Aristoteles_Louvre.jpg" width="240" /></a>Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como uma das figuras mais importantes, e um dos fundadores, da filosofia ocidental. Seu ponto de vista sobre as ciências físicas influenciou profundamente o cenário intelectual medieval, e esteve presente até o Renascimento - embora eventualmente tenha vindo a ser substituído pela física newtoniana. Nas ciências biológicas, a precisão de algumas de suas observações foi confirmada apenas no século XIX. Suas obras contêm o primeiro estudo formal conhecido da lógica, que foi incorporado posteriormente à lógica formal. Na metafísica, o aristotelismo teve uma influência profunda no pensamento filosófico e teológico nas tradições judaico-islâmicas durante a Idade Média, e continua a influenciar a teologia cristã, especialmente a ortodoxa oriental, e a tradição escolástica da Igreja Católica. Seu estudo da ética, embora sempre tenha continuado a ser influente, conquistou um interesse renovado com o advento moderno da ética da virtude. Todos os aspectos da filosofia de Aristóteles continuam a ser objeto de um ativo estudo acadêmico nos dias de hoje. Embora tenha escrito diversos tratados e diálogos num estilo elegante (Cícero descreveu seu estilo literário como "um rio de ouro"), acredita-se que a maior parte de sua obra tenha sido perdida, e apenas um terço de seus trabalhos tenham sobrevivido.<br />
Apesar do alcance abrangente que as obras de Aristóteles gozaram tradicionalmente, os acadêmicos modernos questionam a autenticidade de uma parte considerável do <i>corpus</i> aristotélico.<br />
Foi chamado por Augusto Comte de "o príncipe eterno dos verdadeiros filósofos", por Platão de "O Leitor" (pela avidez com que lia e por se ter cercado dos livros dos poetas, filósofos e homens da ciência contemporâneos e anteriores) e, pelos pensadores árabes, de o "preceptor da inteligência humana". Também era conhecido como <i>O Estagirita</i>, por sua terra natal, Estagira.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-16433308187406718182011-03-25T02:06:00.000-07:002011-03-25T09:12:34.043-07:00Velocidade da luzA <b>velocidade da luz</b> no vácuo, simbolizada pela letra <b>c</b>, é definida como 299 792 458 metros por segundo. O símbolo <b>c</b> origina-se do Latim <i>celeritas</i>, velocidade ou rapidez. A velocidade da luz em um meio material transparente, tal como o vidro ou o ar, é menor que <b>c</b>, sendo a fração função do índice de refração do meio.<br />
<br />
De acordo com a moderna física teórica, toda radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, se propaga (ou move) no vácuo a uma velocidade constante, chamada de velocidade da luz, que é uma constante da Física, representada por <b>c</b>. É também a velocidade de propagação da atração gravitacional, na teoria geral da relatividade.<br />
Uma consequência das equações de Maxwell, referentes ao eletromagnetismo, é que a velocidade <b>c</b> da radiação eletromagnética não depende da velocidade do objeto que emite a radiação, de modo que a velocidade da luz emitida por uma fonte em alta velocidade é a mesma que a de outra fonte estacionária, embora a frequência (que define a cor) e a energia sejam diferentes, por causa do efeito Doppler relativístico. Todos os observadores que medem a velocidade da luz no vácuo chegam ao mesmo resultado. Por isso <b>c</b> é uma constante física fundamental e a constância da velocidade da luz no vácuo é um dos fundamentos da teoria da relatividade especial. Distâncias astronômicas são frequentemente medidas em anos-luz, que é a distância que a luz percorre em um ano solar, aproximadamente 9,46×10<sup>12</sup> quilômetros.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-49013546284947546782011-03-25T02:01:00.000-07:002011-03-25T02:01:56.664-07:00Ruy LópezRuy López de Segura foi um padre e enxadrista espanhol cujo livro <i>Libro de la invención liberal y arte del juego del Axedrez</i> foi um dos primeiros livros de fundamentos do Xadrez na Europa. Ele estudou e viveu em Salamanca, sendo considerado por muitos o primeiro campeão mundial de xadrez não-oficial.<br />
A <i>Abertura Ruy López</i> é assim denominada em sua homenagem. Essa antiga abertura, também conhecida como Abertura Espanhola, é empregada pelos mestres até nossos dias.<br />
A abertura Ruy López, também chamada de abertura espanhola, é uma famosa Abertura de xadrez. Trata-se, talvez, da abertura mais famosa do xadrez, devendo o seu nome ao célebre enxadrista espanhol do século XVI Ruy López de Segura.<br />
A abertura recebe o nome do sacerdote espanhol Ruy López de Segura, que fez o primeiro estudo exaustivo sobre esta abertura, um livro de 150 páginas chamado <i>Libro del Ajedrez</i>, em 1561. Apesar de receber seu nome, não é de sua autoria, sendo referida, por exemplo, no Manuscrito de Göttingen, que foi escrito em torno de 1490.<br />
Entretanto, a abertura não se tornou popular antes da metade do século XIX, quando o teórico russo Carl Jaenisch redescobriu seu potencial. Desde então a popularidade da abertura só cresceu, sendo adotada até mesmo por Grandes Mestres em seus jogos.<br />
Basicamente, o terceiro lance das Brancas ataca o Cavalo que defende o peão em e5 contra um ataque do Cavalo em f3. É importante notar que a ameaça aparente das Brancas ganharem o peão preto da coluna "e" com 4.Bxc6 dxc6 5.Cxe5 é ilusório - as Pretas podem responder com 5…Dd4, fazendo um garfo no Cavalo e no peão, ou 5…Dg5, fazendo um garfo do Cavalo e do peão em g2, os dois lances permitindo ganho material e uma boa posição. 3.Bb5 ainda assim é um bom lance: desenvolve uma peça, prepara o roque, e prepara uma pregadura potencial contra o Rei preto. Entretanto, como o terceiro lance das Brancas não apresenta uma ameaça imediata, o leque de respostas possíveis das Pretas é bem amplo. Esta abertura também tem sido chamada de "Tortura Espanhola", por que as Pretas precisam lutar por muito tempo para conseguir a igualdade.<br />
Veja os lances que caracterizam a Ruy López comentados:<br />
1. e4<br />
A abertura do Peão do Rei é tanto popular quanto lógica. Controla o centro do tabuleiro, abre linhas tanto para a Dama como para o Bispo e conduz a um jogo aberto onde golpes táticos, ao invés de manobras lentas, predominam.<br />
1.... e5<br />
As negras respondem simetricamente e fazem um desafio direto nas casas centrais.<br />
2. Cf3<br />
Com a possível exceção de: 2. f4 (Gambito do rei), este é o segundo movimento mais lógico contra a resposta simétrica das Negras para o Peão do Rei. O Cavalo ataca e5, abre o caminho para um roque eventual e descansa em sua melhor casa defensiva.<br />
2.... Cc6<br />
Agora, se as Brancas jogarem 3.Cc3 (em vez da Ruy López), ocorrerá a Abertura dos Três Cavalos.<br />
3.Bb5<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV1wfYx6vBcETFmqCzDVaTPDtEodx43PTfP2WBc1PPq_lgsQzVC86tiTiJOQKcDXNgdv214Yna2-CzzN8w53XBXWo_Zx680TzhwzL89gug7Z21sck4Jb4hoUj4QOuNopjtqZRSyWZnfcZo/s400/20090302_1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV1wfYx6vBcETFmqCzDVaTPDtEodx43PTfP2WBc1PPq_lgsQzVC86tiTiJOQKcDXNgdv214Yna2-CzzN8w53XBXWo_Zx680TzhwzL89gug7Z21sck4Jb4hoUj4QOuNopjtqZRSyWZnfcZo/s320/20090302_1.gif" width="320" /></a></div>Este é o movimento de Ruy López. É projetado para manter pressão no centro das Negras, a longo prazo. Se o Bispo do Rei for afugentado, assumirá uma posição em b3 ou c2 para manter o foco de ataque no lado do Rei ou nas casas centrais.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-9923467947264187462011-03-24T14:10:00.000-07:002011-03-24T14:11:14.054-07:00Pangéia<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Designa-se por Pangeia o continente que, segundo a teoria da deriva continental, existiu até há 200 milhões de anos, durante a era Mesozoica, porém, há relatos também de 540 milhões de anos. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra ou Géia, Gaia ou Ge como a Deusa que personificava a terra com todos os seus elementos</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pangea_animation_03.gif" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: #0b5394;"><img alt="" class="thumbimage" height="160" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8e/Pangea_animation_03.gif" width="200" /></span></a><span style="color: #0b5394;">Milhões de anos se passaram até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois mega-continentes. Separação esta que ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.</span></div><span style="color: #0b5394;">A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denomina-se Gondwana (região da Índia). O resto do continente, onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">A Pangeia era cercada por um único oceano Pantalassa. Foi inicialmente sugerida a hipótese no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, criando uma grande polêmica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida de sua teoria os contornos semelhantes da costa da América com a da África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. Entretanto, não foi utilizado este fato na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana. Como estes animais não seriam capazes de atravessar o oceano na época, então concluiu-se que eles teriam vivido em mesmos ambientes em tempos remotos.</span><br />
<span style="color: #0b5394;">Esta teoria foi aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica. Foi confirmada somente em 1940, após 15 anos da morte de Wegener.</span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pangaea_continents.png" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: #0b5394;"><img alt="" class="thumbimage" height="225" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/53/Pangaea_continents.png/200px-Pangaea_continents.png" width="200" /></span></a><span style="color: #0b5394;">Relacionados</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-339055374403310918.post-60104488662925115152011-03-24T11:20:00.000-07:002011-03-24T11:24:46.658-07:00Constelações<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.gratistodo.com/gifs-imagenes/astronomia/estrellas/estrasa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="estrasa.gif" border="0" height="112" hspace="2" src="http://www.gratistodo.com/gifs-imagenes/astronomia/estrellas/estrasa.gif" style="border-bottom-color: #ffffff; border-left-color: #ffffff; border-right-color: #ffffff; border-top-color: #ffffff;" width="320" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">No senso comum, uma Constelação é um grupo de estrelas que aparecem próximas umas das outras no céu que quando são ligadas formam uma imagem de um animal, objeto ou seres fictícios. Em Gramática, é o coletivo de estrelas (qualquer conjunto de estrelas pode ser chamado de constelação). Mas para a Astronomia, constelação é uma região do céu, conforme proposto por Eugène Joseph Delporte em 1930 e adotado pela União Astronômica Internacional.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Nesse conceito astronômico, pertencem a uma constelação não somente estrelas, mas qualquer objeto celeste que, visto a partir da Terra, esteja contido na mesma região, mesmo sem qualquer ligação astrofísica com outro objeto ou estrela da constelação. Na verdade, normalmente estão bastante distantes uns dos outros. Tudo o que está em uma constelação mantém apenas um vínculo (uma ligação) aparente.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Todos os povos sempre observaram o céu- além de o observarem por prazer, também se orientavam por ele- e projetaram nele imagens que faziam parte de sua vida diária. No hemisfério sul reconhecem-se facilmente Crux e as Três Marias são facilmente reconhecidas dentro do retângulo de Orion. Das constelações do zodíaco, Scorpius é a que mais se parece com o nome que recebeu.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Diferentes povos deram diferentes nomes a constelações, como a constelação de Ursa Major.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">São definidas 88 constelações, que podem ser classificadas em:</span></div><ul><li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Boreais</b> – que localizam-se no hemisfério celestial norte, </span></li>
<li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Austrais</b> – que localizam-se no hemisfério celestial sul, e </span></li>
<li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Zodiacais</b> - que são cortadas pela eclíptica, localizando-se próximas dos limites entre os hemisférios norte e sul celestes. </span></li>
<li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Equatoriais</b> - que são cortadas pelo equador celeste. </span></li>
</ul><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">Algumas das constelações boreais são: Andrômeda, Aries, Cygnus, Draco, Perseus e Ursa Major. Já entre as austrais estão: Centaurus, Crux, Lupus e Sagittarius. São visíveis na altura da linha do equador celeste, entre outras: Cetus, Pisces, Capricornus e Orion.</span></div><h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span class="mw-headline" id="Divis.C3.A3o_das_constela.C3.A7.C3.B5es_nos_hemisf.C3.A9rios"><span style="color: #0b5394;">Divisão das constelações nos hemisférios</span></span></h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;">As constelações podem ser divididas da seguinte maneira nos hemisférios:</span></div><ul><li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Boreais</b>: Leo Minor, Lacerta, Ursa Major, Perseus, Lynx, Lyra, Hércules, Triangulum, Corona Borealis, Cassiopeia, Andromeda, Auriga, Canes Venatici e Cygnus. </span></li>
</ul><ul><li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Austrais</b>: Circinus, Centaurus, Phoenix, Pavo, Norma, Columba, Microscopium, Corona Australis, Lupus, Crux, Dorado, Musca, Indus, Horologium, Fornax, Pictor, Carina, Piscis Austrinus, Antlia, Volans, Vela, Ara, Tucana, Triangulum Australe, Caelum, Grus, Puppis, Pyxis, Reticulum, Sculptor e Telescopium. </span></li>
</ul><ul><li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Zodiacais</b>: Pisces, Aries, Virgo, Aquarius, Taurus, Scorpius, Ophiuchus, Sagittarius, Capricornus, Leo, Cancer, Gemini e Libra </span></li>
</ul><ul><li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #0b5394;"><b>Circumpolares Norte</b>: Draco, Cepheus, Camelopardalis e Ursa Minor </span></li>
</ul><ul><li><span style="color: #0b5394;"><b>Circumpolares sul</b>: Octans, Chamaeleon, Mensa, Apus e Hydrus </span></li>
</ul><ul><li><span style="color: #0b5394;"><b>Equatoriais</b>: Vulpecula, Boötes, Canis Minor, Canis Major, Sextans, Serpens, Scutum, Aquila, Sagitta, Monoceros, Eridanus, Delphinus, Crater, Equuleus, Corvus, Coma Berenices, Hydra, Orion, Pegasus, Cetus e Lepus.</span> </li>
</ul>Unknownnoreply@blogger.com0